14. Condutas Anticientíficas e Anticosmoéticas
78 | Cientificidade - CIÊNCIAS EM GERAL |
14. CONDUTAS ANTICIENTÍFICAS E ANTICOSMOÉTICAS
Pesquisas. Tanto a Ciência convencional, materiológica, quanto a Conscienciologia, conscienciológica, pautam as pesquisas pelo rigor, a precisão, a fidelidade à observação, a verificação criteriosa, não aceitação de opiniões sem checagem e honestidade intelectual.
Ética. A Ciência convencional se apoia no paradigma
Cosmoeticologia. A Conscienciologia se apoia no paradigma consciencial, sendo regida pela Cosmoética. Daí nasce o estado da consciencialidade multidimensional.
Universalismo. O universalismo permeia todas as atividades magnas de pesquisa do cientista convencional e do conscienciólogo, quando não são movidos por nenhuma razão extracientífica. Contudo, o universalismo da Conscienciologia é muito mais abrangente.
Abrangência. A diferença essencial e basilar, portanto, entre a Ciência convencional e a Conscienciologia – além dos paradigmas ou
Evitação. Daí porque é relevante apontar as condutas anticientíficas – no caso, sempre anticosmoéticas – mais comuns, afetando os cientistas convencionais e podendo, obviamente, afetar também os conscienciólogos, a fim de
1.MUP. A tática conhecida por menor unidade possível (MUP), ou a divisão do trabalho completo e abrangente em pequenas unidades, mínimas, a fim de
2.Citações. As citações cruzadas entre compadres, ou os atos de cavalheirismo e trocas de favores, quanto à bibliografia de trabalhos irrelevantes de amigos. Prática de autocorrupção e heterocorrupção menos rara, limítrofe entre a normalidade e a infração.
3.Plágio. A cópia servil, ou o ato de surrupiar trabalhos de outrem, a fim de engordar
o currículo pessoal. Exemplo: Elias Alsabti, o iraquiano copiador de cerca de 60 papers sobre pesquisas da Medicina, publicados posteriormente, até ser descoberto e denunciado em 1980. É prática de autocorrupção, muito bem calculada, mais rara.
4.Fraude. A fraude ou a mistificação franca quanto à pesquisa científica. Exemplos: Charles Dawson (1911), na Inglaterra, criador da farsa
burlando renomados cientistas internacionais por mais de 3 décadas; William Summerlin, trabalhando com o problema de rejeição de transplantes, e pintando, com caneta hidrográfica, a pele de ratos, até ser descoberto e denunciado em 1974. Prática, é óbvio, de franco
Comentários
Postar um comentário