47. Didática Conscienciológica e Projeciológica
Escolaridade - PEDAGOGIA CONSCIENCIOLÓGICA E PROJECIOLÓGICA | 111 |
47. DIDÁTICA CONSCIENCIOLÓGICA E PROJECIOLÓGICA
Neofobia. Na condição de verdades relativas de ponta (verpons), os conceitos da Conscienciologia chocam os misoneístas, ou neofóbicos, ao sofrerem, pela primeira vez, o característico choque do futuro. O conscienciólogo, na difusão e implantação das verdades relativas de vanguarda, deve estar preparado para enfrentar, se preciso, 25 condições intrafísicas ou interpessoais (conscins) e extrafísicas ou interconscienciais (consciexes):
01. Abordagens. Sustentar abordagens didáticas com o máximo discernimento.
02.Altruísmo. Enfatizar o melhor do altruísmo maduro do ser adulto (conscin) contra o pior do egocentrismo do ser humano infantil (porão consciencial).
03.Ambiguidade. Empurrar o ouvinte a contatos inarredáveis com a ambiguidade.
04.Atitudes. Ter as atitudes mais corretas possíveis quanto à evolução do ego.
05.Auteducação. Evoluir educadamente, nos debates úteis, sem ficar em cima do mu-
ro, através de linhas fronteiriças, porém sem chegar aos esbofeteios verbais.
06. Celeuma. Criar celeuma, querendo ou não, nos momentos mais inesperados.
07.Choques.
08.Consciencioterapia. Exercer a terapia das ideias renovadoras, contra os lixos mentais, onde esteja desenvolvendo algum processo de comunicabilidade consciencial.
09.Cosmoética. Regular o código para os mais inteligentes valores conscienciais.
10.Debates. Manter os desafios abertos com os ouvintes e debatedores críticos.
11.Desrepressões. Estimular os cérebros a pensarem por si, sem fazer as cabeças.
12.Diálogo. Permanecer escorado na técnica do diálogo mentalsoma a mentalsoma.
13.Evolução. Administrar a feição evolutiva ideal para os seres mais lúcidos.
14.Ideias. Saber do fato: quanto mais os ouvintes reclamarem das ideias, melhor.
15.Imagem. Empregar a autoimagem revolucionária ou até irreverente, sem ironias.
16.Impacto. Causar impacto inevitável no ouvinte imaturo e respectivos assediadores.
17.Logicidade. Estabelecer os limites lógicos tanto do socialmente aceitável quanto do cosmoeticamente razoável e correto, sem masturbações mentais automiméticas.
18.Mentalssomatologia. Saber afrontar – se necessário – o risco do escândalo intelectual.
19.Mesologia. Melhorar os referenciais dos costumes e da cultura dos ambientes.
20.Metodologia. Implantar melhores técnicas na aplicação das ideias transmitidas.
21.Ônus. Provocar, sem buscar intencionalmente, certa repulsa involuntária na parcela dos ouvintes mais reprimidos, em todos os holopensenes intrafísicos e extrafísicos.
22.Paradigma. Expor todas as neoideias dentro do nível crítico do contrafluxo revolucionário incruento do paradigma da consciência ou da
23.Pen. Não esquecer o fato: os pensenes começam sempre pelo pensamento (pen).
24.Questionamento. Questionar as contradições conscienciais intra e extrafísicas.
25.Renovação. Conquistar a imagem jovial de sincero renovador consciencial.
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