38. Teste do Ponto Culminante da sua Consciência

102	Teaticidade - CONSCIENCIOLOGIA E PROJECIOLOGIA

38. TESTE DO PONTO CULMINANTE DA SUA CONSCIÊNCIA

Ápices. Tudo na vida e no Universo apresenta o ponto culminante, o suprassumo, o apogeu, o nec plus ultra. Até as coisas mais simples expõem o auge, zênite, ápice e a altura máxima, por exemplo estas 5:

1.Água. A elevação máxima da água é a tona em qualquer ponto do oceano.

2.Árvore. O píncaro da árvore é a copa (grimpas) em meio à floresta mais densa.

3.Casa. O cimo ou o topo da casa é a cumeeira sobressaindo no casario do bairro.

4.Escada. A culminância da escada é o degrau superior para o andar de cima.

5.Garrafa. A cúpula extrema da garrafa é a boca seja lá qual for o conteúdo.

Consciência. O ponto culminante da consciência – seja ela qual for – onde está? A estrutura da consciência – seja a deste autor ou do leitor – é tão complexa, sofisticada e multifacetada, apresentando, também como exemplos, 5 diversos tipos de preeminências:

1. Autodomínio. O pináculo da glória real para toda consciência é o autodomínio, o autodiscernimento. Todas as paixões são governáveis, sem recalcamentos, pela vontade.

2.EC. A coroa das manifestações objetivas da própria consciência é a EC.

3.Hiperacuidade. O ponto mais alto da consciência quanto à evolução é a lucidez (hiperacuidade do mentalsoma ou o nível da recuperação dos próprios cons magnos).

4.Serenismo. A sabedoria extrema da consciência é o nível, já vivenciável, da condição do serenismo íntimo. O Serenão nunca está na moda.

5.Vontade. A força íntima, suprema, da consciência é a impulsão da vontade.

Uniformidade. A Conscienciologia aponta o microuniverso da consciência com múltiplas altitudes ou magnitudes. Não adianta você, experimentador ou experimentadora, ser ótimo em determinada linha de manifestações e ser péssimo em muitas outras, com fissuras excessivas na personalidade. Há de se evoluir com relativa uniformidade (atacadismo), sem se deixar rastros negativos ou tarefas magnas incompletas para trás.

Complexidade. A estrutura de qualquer conscin, na condição de personalidade – querendo ou não, o microuniverso – é multímoda e supercomplexa.

Evolução. Na Terra convivemos com o "Himalaia" do serenismo do Serenão e com as profundezas abissais da depressão do Pré-serenão enfermo e cronicificado. Entre ambos vamos evoluindo aos trancos e barrancos. Progride mais depressa quem dá maior atenção

àautorganização consciencial com linearidade da autopensenidade. (V. Bib. 4676). Preferência. Na autorganização importa dar preferência ao mastro real, à maré cheia,

àtorre e ao mirante, a fim de cavalgar as nuvens acima e atingir os objetivos em nível elevado. O mais inteligente é sempre eliminar os traços-fardo (trafares) da própria personalidade empregando, em contraposição, os traços-força (trafores).

Neurônios. Vale sempre a pena refletir sobre o nível pessoal de ociosidade neuronial. Qual percentual de tempo e espaço você ocupa do próprio cérebro? O cão com sinapses adequadas funciona muito melhor perante o homem sem as sinapses especializadas.